Hoje não celebramos.
A sensatez que é própria da fé em que nos encontramos nos diz que hoje não é um bom dia para celebração.
Hoje contemplamos.
Hoje olhamos profundamente para dentro de nós, olhamos profundamente para a história que se encontra há dois mil anos atrás de nós, olhamos profundamente para o madeiro ensanguentado.
Não celebramos, mas contemplamos a Paixão de nosso Messias, que por amor entregou-se apaixonadamente para ser sacrificado, morto sob a dura pena da humilhação integral. Um homem íntegro e perfeito, Jesus de Nazaré, foi brutalmente assassinado não antes de ser chicoteado, cuspido e escarrado, alvo de chacotas e pendurado em um madeiro mal talhado.
Seu sacrifício foi vicário, ou seja, o que faz as vezes de outro. O que faz as suas vezes e as minhas vezes. Por isso hoje não é dia de celebrar, mas dia certo para uma profunda reflexão sobre o Cordeiro Perfeito e Sem Mancha que Deus separou para que tomasse nosso lugar naquele momento de horror sem precedentes.
O Cordeiro se entrega. Abre os braços para a história e para os seus algozes afim de que morto pague a pena que estava imposta à todos nós.
Por isso, hoje nos importa olharmos, antes de tudo, para dentro de nós afim de contemplarmos a obra do Calvário em nossas vidas. Afim de que sintamos o sangue que escorreu daquela vida perfeita, por aquela madeira mal acabada, regar a nossa existência.
"O castigo que nos traz a paz estava sobre ele" é o que diz o profeta. E quantas vezes desfrutamos desta paz duradoura, verdadeira e confortante sem ao menos nos lembrar do castigo que a proporciona. A vida ao lado do Cristo, e este crucificado, é uma vida que não se cansa jamais de contemplar na cruz os meus próprios delitos e transgressões.
Naquela sexta-feira o Leão da Tribo de Judá cedeu lugar ao mudo Cordeiro de Deus. Naquela sexta-feira da Paixão, o Cordeiro de Deus não permitiu que você e eu tomássemos o nosso lugar de direito e foi imolado em nosso lugar.
Hoje, e sempre, contemple os seus "pecados castigados em Jesus".
Deus o abençoe.
Pr. Carlos Magalhães
A sensatez que é própria da fé em que nos encontramos nos diz que hoje não é um bom dia para celebração.
Hoje contemplamos.
Hoje olhamos profundamente para dentro de nós, olhamos profundamente para a história que se encontra há dois mil anos atrás de nós, olhamos profundamente para o madeiro ensanguentado.
Não celebramos, mas contemplamos a Paixão de nosso Messias, que por amor entregou-se apaixonadamente para ser sacrificado, morto sob a dura pena da humilhação integral. Um homem íntegro e perfeito, Jesus de Nazaré, foi brutalmente assassinado não antes de ser chicoteado, cuspido e escarrado, alvo de chacotas e pendurado em um madeiro mal talhado.
Seu sacrifício foi vicário, ou seja, o que faz as vezes de outro. O que faz as suas vezes e as minhas vezes. Por isso hoje não é dia de celebrar, mas dia certo para uma profunda reflexão sobre o Cordeiro Perfeito e Sem Mancha que Deus separou para que tomasse nosso lugar naquele momento de horror sem precedentes.
O Cordeiro se entrega. Abre os braços para a história e para os seus algozes afim de que morto pague a pena que estava imposta à todos nós.
Por isso, hoje nos importa olharmos, antes de tudo, para dentro de nós afim de contemplarmos a obra do Calvário em nossas vidas. Afim de que sintamos o sangue que escorreu daquela vida perfeita, por aquela madeira mal acabada, regar a nossa existência.
"O castigo que nos traz a paz estava sobre ele" é o que diz o profeta. E quantas vezes desfrutamos desta paz duradoura, verdadeira e confortante sem ao menos nos lembrar do castigo que a proporciona. A vida ao lado do Cristo, e este crucificado, é uma vida que não se cansa jamais de contemplar na cruz os meus próprios delitos e transgressões.
Naquela sexta-feira o Leão da Tribo de Judá cedeu lugar ao mudo Cordeiro de Deus. Naquela sexta-feira da Paixão, o Cordeiro de Deus não permitiu que você e eu tomássemos o nosso lugar de direito e foi imolado em nosso lugar.
Hoje, e sempre, contemple os seus "pecados castigados em Jesus".
Deus o abençoe.
Pr. Carlos Magalhães
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