"Orem pela paz de Jerusalém" Salmo 122:6a
A Palavra de Deus nos confronta mais uma vez. Orem pela paz em Jerusalém, orem pela paz na sagrada cidade do Senhor. O Senhor habitava no templo construído, assim como habita também nos céus.
Hoje o véu o templo, que separava o Santo dos Santos (e com isso a própria presença de Adonai) se rasgou quando Jesus de Nazaré deu o seu último suspiro de vida entregando-se para a morte.
Com o advento do Pentecostes a presença do Espírito de Deus, da glória de Deus, a Sua Shekinah, agora habita dentro do homem liberto do pecado. Habita dentro do Santuário feito pelo próprio Deus. Ele não habita em templos feitos por mãos humanas, mas habita em nós, Seus filhos, feitos filiação no Filho Único.
Isso me leva a uma pergunta: Qual é a nossa Jerusalém?
Porque a Jerusalém dos judeus continua no Oriente Médio, sendo palco de conflitos entre povos que nunca se entenderão. Por outro lado, aonde está a nossa cidade santa, a nossa Jerusalém pessoal, onde Deus habita com a Sua glória, já que habita em nós?
Pois bem, nós, Segunda Igreja Batista na cidade de Campos dos Goytacazes, temos nesta terra goytacá a nossa Jerusalém sagrada. É aqui o primeiro alvo de nossa preocupação social, nossa compaixão, nossa caridade e absolutamente, de nosso amor.
Amar a cidade de Campos é amar o nosso lugar de morada. É amar o nosso lar. As cidades são as moradas dos homens e Campos é a nossa morada, o espaço político e geográfico dado por Deus para que zelássemos por ele.
Temos com a nossa cidade uma dívida eterna, uma dívida de amor. Este é o princípio cristão da mordomia, em que tomamos conta com zelo e carinho daquilo que Deus colocou em nossas mãos nesta vida.
Como temos lidado com a cidade de Campos? Com seu povo e sua cultura?
Devemos ser os primeiros a amar esta cidade e seu povo, amar sua cultura e rogar ao Senhor para que redima tudo aquilo que não lhe pertence para que este pedaço de terra seja um solo abençoado.
Amar Campos nos é imperativo, não é algo que podemos escolher ou não. Se estamos com os pés cravados aqui é-nos obrigatório que ao lado nos nossos formosos pés esteja cravada também a cruz do Calvário.
Ame a sua Jerusalém! que hoje atende pelo nome de Campos dos Goytacazes.
Deus o abençoe,
Pr. Carlos Magalhães
Hoje o véu o templo, que separava o Santo dos Santos (e com isso a própria presença de Adonai) se rasgou quando Jesus de Nazaré deu o seu último suspiro de vida entregando-se para a morte.
Com o advento do Pentecostes a presença do Espírito de Deus, da glória de Deus, a Sua Shekinah, agora habita dentro do homem liberto do pecado. Habita dentro do Santuário feito pelo próprio Deus. Ele não habita em templos feitos por mãos humanas, mas habita em nós, Seus filhos, feitos filiação no Filho Único.
Isso me leva a uma pergunta: Qual é a nossa Jerusalém?
Porque a Jerusalém dos judeus continua no Oriente Médio, sendo palco de conflitos entre povos que nunca se entenderão. Por outro lado, aonde está a nossa cidade santa, a nossa Jerusalém pessoal, onde Deus habita com a Sua glória, já que habita em nós?
Pois bem, nós, Segunda Igreja Batista na cidade de Campos dos Goytacazes, temos nesta terra goytacá a nossa Jerusalém sagrada. É aqui o primeiro alvo de nossa preocupação social, nossa compaixão, nossa caridade e absolutamente, de nosso amor.
Amar a cidade de Campos é amar o nosso lugar de morada. É amar o nosso lar. As cidades são as moradas dos homens e Campos é a nossa morada, o espaço político e geográfico dado por Deus para que zelássemos por ele.
Temos com a nossa cidade uma dívida eterna, uma dívida de amor. Este é o princípio cristão da mordomia, em que tomamos conta com zelo e carinho daquilo que Deus colocou em nossas mãos nesta vida.
Como temos lidado com a cidade de Campos? Com seu povo e sua cultura?
Devemos ser os primeiros a amar esta cidade e seu povo, amar sua cultura e rogar ao Senhor para que redima tudo aquilo que não lhe pertence para que este pedaço de terra seja um solo abençoado.
Amar Campos nos é imperativo, não é algo que podemos escolher ou não. Se estamos com os pés cravados aqui é-nos obrigatório que ao lado nos nossos formosos pés esteja cravada também a cruz do Calvário.
Ame a sua Jerusalém! que hoje atende pelo nome de Campos dos Goytacazes.
Deus o abençoe,
Pr. Carlos Magalhães